Você sabia que comer em atenção plena pode ajudar a melhorar a sua relação com a alimentação?
A alimentação consciente traz foco no presente e com isso percebemos melhor o que estamos comendo e a quantidade de alimento que ingerimos.
É interessante saber que o intestino e o cérebro são conectados pelo nervo vago. Isso significa que aquilo que comemos nos impacta em diferentes níveis.
A nível mental, o exercício da presença (para qualquer tipo de atividade) tende a baixar a frequência nervosa, as preocupações diminuem e nosso hipotálamo descansa. Isso acabará aumentando a concentração e gerando serotonina, o que nos ajudará a ser mais calmos e felizes.
O hormônio da saciedade A leptina, hormônio da saciedade, leva quinze minutos para chegar ao cérebro, em circunstâncias de consciência. Dessa forma, estando mais atento no momento da alimentação, você saberá identificar melhor quando está saciado e evita comer de forma exagerada por inércia.
A nível físico e intestinal, uma maior consciência promove uma melhor respiração e, consequentemente, uma menor ingestão de gases ao comer.
Infelizmente tendemos a introduzir a comida na multitarefa, algo que está cientificamente comprovado que acelera o envelhecimento celular e neuronal.
Comer rápido, em pé, andando, trabalhando, no celular ou qualquer tarefa que façamos enquanto comemos deve ser banida. E, a exemplo de Buda, outro hábito a ser considerado é a prática do silêncio por todos os participantes de uma refeição. Além de estarem cultivando mais presença e conexão com o alimento, especialmente em tempos de pandemia, estarão minimizando a propagação viral.
Quer aprender como se alimentar de forma consciente? Aqui no IGTV tem um vídeo chamado comer em atenção plena. Nele, eu apresento o exercício da uva passa onde você pode experimentar e treinar o mindful eating. Conhece alguém que pode gostar desse conteúdo? Então, compartilhe!
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